Vista você ou não uma camisa estampada com a logo da Nintendo, há algo que deve se tornar realidade muito em breve: a Big N dará o pontapé inicial para a oitava geração de consoles, quando o Wii U der as caras no final deste ano (segundo as promessas). Juntamente com o console, uma nova proposta de jogabilidade, devidamente ancorada na chamada “tradição familiar” da companhia.
Mas, entre linguajar publicitário e vídeos multicoloridos — cheios de pessoas sorridentes, como tem que ser —, no que consiste exatamente o Wii U? Qual é o real potencial do sistema? A qualidade visual realmente faz jus à tradição de “nova geração, novos gráficos
nicho familiar (um outro termo para “casual”, na verdade) às exigências quase diametralmente Além disso, o que ainda deve deixar muita gente com o Pikmin atrás da orelha: será mesmo possível que a Nintendo finalmente consiga aliar a sua já previsível aposta em um opostas de um público mais hardcore? Afinal, desde tempos imemoriais, é notório que a empresa não representa a melhor plataforma para parcerias third party... E há mais.
A inspiração para o sistema foi bastante singular. Sim, é verdade que os tablets dividem hoje o horizonte tecnológico com as formas mais tradicionais de jogabilidade,
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